A minha história de vocação

A História de um Chamamento

“ Apaixonar-se por Deus é o maior de todos os poemas de amor, 

Procurar Deus é a maior de todas as aventuras  

e encontrar Deus a maior realização humana ."

Santo Agostinho

A Minha História De Vocação

Tudo para Deus! Tudo pelo Seu Santo Amor!

NÃO FUI EU QUE ESCOLHI, FOI DEUS QUE ME GUIOU

 

 

 

 

 

Sou a Irmã Helena Duarte, natural da Ilha da Madeira. Escrevo neste dia, 7 de outubro de 2020, dia de Nossa Senhora do Rosário, comemorando o 21º aniversário da viagem feita da casa dos meus pais para a Casa de Formação das Irmãs da Apresentação de Maria – Setúbal.

Pouco a pouco percorri o caminho e quase sem me aperceber passaram-se 21 anos.

Desde cedo, dizia que queria ser “freira”, nos meus quatro anos, não saberia certamente o que essa palavra significava, contudo, sem saber porquê era essa a minha resposta à famosa pergunta: “O que queres ser quando fores grande?” O tempo foi passando e o querer foi sendo purificado, colocado à prova.

Queres ir para o convento? E diziam-me: “A mãe não vai contigo”, “não podes usar calças de ganga”, “não te vais casar”. “Não queres ter filhos?” Porém, todas as dúvidas iam sendo esclarecidas. O que permaneceu como uma brasa no coração foi o querer seguir Jesus Cristo! O dom recebido no batismo, a três de janeiro com apenas dois meses de vida, germinava progressivamente em mim.

Frequentei 10 anos de catequese e fui celebrando os sacramentos com alegria. Depois do Crisma, fiz parte do grupo de jovens, também fui catequista, só que faltava sempre algo. Que orientação dar à minha vida? O queria Deus de mim?

Não sabia responder o que seria, de que modo, nem onde, nem como, apenas, tinha de seguir procurando. Com a graça de Deus e a ajuda das pessoas que Ele colocava na minha vida, fui percorrendo o caminho que se me apresentava e que eu tomava como certo de que era a Vontade de Deus para mim. Não fui eu que escolhi, foi Deus que me guiou até às Irmãs da Apresentação de Maria.

 

 

 

 

Desde que as conheci, fiquei encantada com a sua alegria e entrega ao serviço das crianças, dos jovens, nas várias missões.

Aos poucos e à medida que era capaz de aprofundar a Sua Divina Vontade para mim, Deus foi-se revelando cada vez mais, confirmando e conformando o meu sim, concedendo a superação das limitações e fragilidades que são inerentes a todos os seres humanos.

Com os olhos fixos em Jesus, no Seu Olhar amoroso, apaixonado, nos Seus Braços abertos a me acolherem tal como sou e impelindo a ser cada vez mais d’Ele, obedecendo a Maria na sua palavra: “Fazei tudo o que Ele vos disser”, no dia 8 de dezembro de 2003, fiz a Primeira Profissão Religiosa.

Decorridos 7 anos, fiz a Profissão Perpétua, a 21 de novembro de 2010, na qual, Deus, através da Igreja, na Congregação da Apresentação de Maria acolheu o meu Sim definitivo.

Hoje, passados 10 anos que fiz os votos perpétuos, para mim, ser irmã da Apresentação de Maria é mais do que uma missão, é a minha vocação. É o modo específico de ser consagrada, de ser discípula de Jesus, sendo membro de uma bela família religiosa que segue os passos da sua fundadora – Ana Maria Rivier – e que atualiza a sua herança na fidelidade, regressando sempre às fontes.

Ser testemunha da Vida que não acaba nunca, faz-me sentir uma alegria profunda, uma alegria que se renova sempre que me encontro com os irmãos, com Cristo, na vida diária, na oração, na Eucaristia.

Ao recordar todos estes anos, brota do meu coração um hino de louvor a Deus pelas maravilhas que Ele vai realizando na minha vida. Que assim seja para sempre!

 

Irmã Helena Duarte, pm

A minha vocação, um presente Divino!

Nasci numa família pouco cristã, contudo a missa dominical e a catequese era o costume da família. Quando comecei a andar na catequese conheci outras crianças da minha idade o que me ajudou a frequentar sempre a Igreja. Fui me sentindo atraida pela relação com as Irmãs. Admirava˗as sempre, mas eu pensava que elas tivessem nascido já com aquelas roupas e que para mim nunca seria possível.

O tempo foi passando…Com 11 anos recebi o batismo e aqui Deus me tocou de uma maneira diferente e confusa para a minha idade! Ao receber a veste branca e ouvir o Padre dizer: Recebe esta veste branca e apresenta-a sem mancha no tribunal celeste. Um sentimento de medo apoderou-se de mim por causa da palavra tribunal. Tomada pelo medo, pensei súbito, como faria para não sujar o véu, e como saberia o dia da minha morte para eu colocá˗lo na cabeça de modo a chegar diante de Deus com ele. Com o tempo e a convite das Irmãs fui percebendo que também poderia ser como elas. Seguir Jesus a maneira das Irmãs da Apresentação de Maria. Era um desejo forte que não podia conter. O tempo foi passando e se foi estreitando a minha relação com as Irmãs. 

Acompanhada pela graça pude enfrentar a oposição da minha família e amigos face a esta escolha. Foi uma fase muito dolorosa para mim, sentir a revolta e a indiferença da minha familia por causa desta escolha de vida. Mas, Deus esteve sempre do meu lado e deu me coragem. Assim, em 2007, fui recebida para iniciar o postulantado. Fui caminhando com o entusiasmo crescente, até ao meu primeiro sim pelos Votos Temporários, em Novembro de 2010. Foi o cume da minha alegria por esta vida, neste dia eu disse a Jesus no meu coração˸ Senhor, não permitas que me separe de Ti. Repeti esta frase todo o dia.

A caminhada ainda era longa para preparar-me para um sim definitivo ao Senhor. Contei sempre com a paciȇncia de Deus e ajuda das Irmãs que nunca me faltou. Em 2017 emiti os Votos Perpétuos, com o coração repleto de gratidão. Deus nunca me faltou, por isso nunca duvidei que fosse este o caminho que devo seguir. Hoje, dou graças a Deus de todo o coração por me ter chamado a servi-Lo na Igreja e na Apresentacao de Maria. Que grande graça!… sinto que o meu sim a Jesus foi a melhor maneira de aproveitar a graça do meu batismo. Glória a Ti Senhor! Hoje, amar e seguir Jesus Cristo, viver os seus mistérios, imitar o seu exemplo, e dá-Lo a conhecer aos outros por meio do ensino e da catequese é tudo o que eu busco com ardor. Estou pronta para me apresentar no tribunal celeste com o meu véu sem mancha. Aproveito os dias da minha vida para louvar o Senhor que me amou com predileção, e me chamou a este estilo de vida, mesmo se por vezes não tenha encontrado em mim a medida justa, por minha fragilidade.

 

 

AMAR E DAR A VIDA !

Olá, sou a Irmã Eugénia,  Natural de uma pequena aldeia do interior de Portugal. Desde criança fui iniciada na vida cristã. Frequentemente rezávamos o terço em família e participavamos na missa. Fiz o percurso de catequese, fui catequista  e acólita.

No ano em que me preparava para a Crisma, comecei  a ter dúvidas em relação à existência de Deus. Numa tentativa de buscar e querer saber a Verdade, cheguei a frequentar o Salão do Reino das Testemunhas de Jeová, mas a confusão ía aumentando…

Numa conversa longa com o Pároco, percebi que a Verdade estava na Igreja Católica, então, retornei para a Igreja, colocando-me numa atitude de querer conhecer mais a Jesus. Mais tarde, recebi o convite para participar nos encontros Vocacionais em Fátima, proporcionados pelas irmãs da Apresentação de Maria.

O primeiro encontro vocacional, tocou-me profundamente. A sede de Deus e da Verdade que sentia, começou a ser saciada naquele encontro. Cada encontro era uma oportunidade única de conhecer Jesus e a vida de Maria Rivier, essa mulher de fogo que ardia em zelo por fazer conhecer e amar Jesus Cristo. Embora muito tímida, sentia-me bem junto das irmãs. O testemunho de simplicidade e alegria por terem entregue a vida a Deus começou a interpelar-me interiormente. Assim, pouco a pouco, fui sentindo que Deus me chamava a qualquer coisa de maior, mas não sabia o quê…

A experiencia de participar na JMJ na Alemanha em 2005 e de ter feito voluntariado no Centro Social São Nuno de Santa Maria em Cernache do Bonjardim, fez-me compreender que a minha felicidade passava por doar-me em favor do bem comum, tal como as irmãs o faziam…

Um dia ouvi o testemunho vocacional das irmãs jovens da Apresentação e interiormente senti-me impelida a seguir Jesus também, mas isso só compreendi verdadeiramente no Tríduo Pascal de 2006. Nesses dias, senti-me fortemente atraída por Jesus e amada por Deus. Se Deus que enviou seu Filho para nos salvar se deu totalmente a nós, porque não dar também a minha vida por Ele? Com esta confirmação, em Setembro de 2006, fui para Setúbal. Entre 2006 e Fevereiro de 2010 fiz o Noviciado e a 7 de Fevereiro, fiz a 1ª Profissão Religiosa. Dois anos depois, fui enviada à Missão do Brasil.

 

Durante o ano de 2018, realizei o Ressourcemente e a 04 de Novembro de 2018, (re)disse o meu SIM a Deus para o tempo e para a eternidade.

Atualmente, continuo em missão no Brasil e é grande a minha alegria de poder anunciar Jesus  e Sua Mãe, no meio das crianças e jovens. Tem sido um desafio, mas como dizia Maria Rivier: “Ó Feliz missão de levar o nome de Jesus a todos os lugares…”.

Sou feliz por pertencer a Deus  e a esta bela família da Apresentação de Maria e não a trocaria por nada! Com a graça de Deus e a ajuda da comunidade peço à Virgem Maria que me continue a guardar nesta  Santa Vocação onde um dia livremente eu disse “FIAT”!

 

Irmã Eugénia, pm

A História de um Chamamento

“ Apaixonar-se por Deus é o maior de todos os poemas de amor, 

Procurar Deus é a maior de todas as aventuras  

e encontrar Deus a maior realização humana ."

Santo Agostinho

A Minha História De Vocação

Tudo para Deus! Tudo pelo Seu Santo Amor!

NÃO FUI EU QUE ESCOLHI, FOI DEUS QUE ME GUIOU

 

 

 

Sou a Irmã Helena Duarte, natural da Ilha da Madeira. Escrevo neste dia, 7 de outubro de 2020, dia de Nossa Senhora do Rosário, comemorando o 21º aniversário da viagem feita da casa dos meus pais para a Casa de Formação das Irmãs da Apresentação de Maria – Setúbal.

Pouco a pouco percorri o caminho e quase sem me aperceber passaram-se 21 anos.

Desde cedo, dizia que queria ser “freira”, nos meus quatro anos, não saberia certamente o que essa palavra significava, contudo, sem saber porquê era essa a minha resposta à famosa pergunta: “O que queres ser quando fores grande?” O tempo foi passando e o querer foi sendo purificado, colocado à prova.

Queres ir para o convento? E diziam-me: “A mãe não vai contigo”, “não podes usar calças de ganga”, “não te vais casar”. “Não queres ter filhos?” Porém, todas as dúvidas iam sendo esclarecidas. O que permaneceu como uma brasa no coração foi o querer seguir Jesus Cristo! O dom recebido no batismo, a três de janeiro com apenas dois meses de vida, germinava progressivamente em mim.

Frequentei 10 anos de catequese e fui celebrando os sacramentos com alegria. Depois do Crisma, fiz parte do grupo de jovens, também fui catequista, só que faltava sempre algo. Que orientação dar à minha vida? O queria Deus de mim?

Não sabia responder o que seria, de que modo, nem onde, nem como, apenas, tinha de seguir procurando. Com a graça de Deus e a ajuda das pessoas que Ele colocava na minha vida, fui percorrendo o caminho que se me apresentava e que eu tomava como certo de que era a Vontade de Deus para mim. Não fui eu que escolhi, foi Deus que me guiou até às Irmãs da Apresentação de Maria.

 

 

 

Desde que as conheci, fiquei encantada com a sua alegria e entrega ao serviço das crianças, dos jovens, nas várias missões.

Aos poucos e à medida que era capaz de aprofundar a Sua Divina Vontade para mim, Deus foi-se revelando cada vez mais, confirmando e conformando o meu sim, concedendo a superação das limitações e fragilidades que são inerentes a todos os seres humanos.

Com os olhos fixos em Jesus, no Seu Olhar amoroso, apaixonado, nos Seus Braços abertos a me acolherem tal como sou e impelindo a ser cada vez mais d’Ele, obedecendo a Maria na sua palavra: “Fazei tudo o que Ele vos disser”, no dia 8 de dezembro de 2003, fiz a Primeira Profissão Religiosa.

Decorridos 7 anos, fiz a Profissão Perpétua, a 21 de novembro de 2010, na qual, Deus, através da Igreja, na Congregação da Apresentação de Maria acolheu o meu Sim definitivo.

Hoje, passados 10 anos que fiz os votos perpétuos, para mim, ser irmã da Apresentação de Maria é mais do que uma missão, é a minha vocação. É o modo específico de ser consagrada, de ser discípula de Jesus, sendo membro de uma bela família religiosa que segue os passos da sua fundadora – Ana Maria Rivier – e que atualiza a sua herança na fidelidade, regressando sempre às fontes.

Ser testemunha da Vida que não acaba nunca, faz-me sentir uma alegria profunda, uma alegria que se renova sempre que me encontro com os irmãos, com Cristo, na vida diária, na oração, na Eucaristia.

Ao recordar todos estes anos, brota do meu coração um hino de louvor a Deus pelas maravilhas que Ele vai realizando na minha vida. Que assim seja para sempre!

 

 

 

A minha vocação, um presente Divino!

Nasci numa família pouco cristã, contudo a missa dominical e a catequese era o costume da família. Quando comecei a andar na catequese conheci outras crianças da minha idade o que me ajudou a frequentar sempre a Igreja. Fui me sentindo atraida pela relação com as Irmãs. Admirava˗as sempre, mas eu pensava que elas tivessem nascido já com aquelas roupas e que para mim nunca seria possível.

O tempo foi passando…Com 11 anos recebi o batismo e aqui Deus me tocou de uma maneira diferente e confusa para a minha idade! Ao receber a veste branca e ouvir o Padre dizer: Recebe esta veste branca e apresenta-a sem mancha no tribunal celeste. Um sentimento de medo apoderou-se de mim por causa da palavra tribunal. Tomada pelo medo, pensei súbito, como faria para não sujar o véu, e como saberia o dia da minha morte para eu colocá˗lo na cabeça de modo a chegar diante de Deus com ele. Com o tempo e a convite das Irmãs fui percebendo que também poderia ser como elas. Seguir Jesus a maneira das Irmãs da Apresentação de Maria. Era um desejo forte que não podia conter. O tempo foi passando e se foi estreitando a minha relação com as Irmãs. 

Acompanhada pela graça pude enfrentar a oposição da minha família e amigos face a esta escolha. Foi uma fase muito dolorosa para mim, sentir a revolta e a indiferença da minha familia por causa desta escolha de vida. Mas, Deus esteve sempre do meu lado e deu me coragem. Assim, em 2007, fui recebida para iniciar o postulantado. Fui caminhando com o entusiasmo crescente, até ao meu primeiro sim pelos Votos Temporários, em Novembro de 2010. Foi o cume da minha alegria por esta vida, neste dia eu disse a Jesus no meu coração˸ Senhor, não permitas que me separe de Ti. Repeti esta frase todo o dia.

A caminhada ainda era longa para preparar-me para um sim definitivo ao Senhor. Contei sempre com a paciȇncia de Deus e ajuda das Irmãs que nunca me faltou. Em 2017 emiti os Votos Perpétuos, com o coração repleto de gratidão. Deus nunca me faltou, por isso nunca duvidei que fosse este o caminho que devo seguir. Hoje, dou graças a Deus de todo o coração por me ter chamado a servi-Lo na Igreja e na Apresentacao de Maria. Que grande graça!… sinto que o meu sim a Jesus foi a melhor maneira de aproveitar a graça do meu batismo. Glória a Ti Senhor! Hoje, amar e seguir Jesus Cristo, viver os seus mistérios, imitar o seu exemplo, e dá-Lo a conhecer aos outros por meio do ensino e da catequese é tudo o que eu busco com ardor. Estou pronta para me apresentar no tribunal celeste com o meu véu sem mancha. Aproveito os dias da minha vida para louvar o Senhor que me amou com predileção, e me chamou a este estilo de vida, mesmo se por vezes não tenha encontrado em mim a medida justa, por minha fragilidade.

 

 

AMAR E DAR A VIDA !

Olá, sou a Irmã Eugénia,  Natural de uma pequena aldeia do interior de Portugal. Desde criança fui iniciada na vida cristã. Frequentemente rezávamos o terço em família e participavamos na missa. Fiz o percurso de catequese, fui catequista  e acólita.

No ano em que me preparava para a Crisma, comecei  a ter dúvidas em relação à existência de Deus. Numa tentativa de buscar e querer saber a Verdade, cheguei a frequentar o Salão do Reino das Testemunhas de Jeová, mas a confusão ía aumentando…

Numa conversa longa com o Pároco, percebi que a Verdade estava na Igreja Católica, então, retornei para a Igreja, colocando-me numa atitude de querer conhecer mais a Jesus. Mais tarde, recebi o convite para participar nos encontros Vocacionais em Fátima, proporcionados pelas irmãs da Apresentação de Maria.

O primeiro encontro vocacional, tocou-me profundamente. A sede de Deus e da Verdade que sentia, começou a ser saciada naquele encontro. Cada encontro era uma oportunidade única de conhecer Jesus e a vida de Maria Rivier, essa mulher de fogo que ardia em zelo por fazer conhecer e amar Jesus Cristo. Embora muito tímida, sentia-me bem junto das irmãs. O testemunho de simplicidade e alegria por terem entregue a vida a Deus começou a interpelar-me interiormente. Assim, pouco a pouco, fui sentindo que Deus me chamava a qualquer coisa de maior, mas não sabia o quê…

A experiencia de participar na JMJ na Alemanha em 2005 e de ter feito voluntariado no Centro Social São Nuno de Santa Maria em Cernache do Bonjardim, fez-me compreender que a minha felicidade passava por doar-me em favor do bem comum, tal como as irmãs o faziam…

Um dia ouvi o testemunho vocacional das irmãs jovens da Apresentação e interiormente senti-me impelida a seguir Jesus também, mas isso só compreendi verdadeiramente no Tríduo Pascal de 2006. Nesses dias, senti-me fortemente atraída por Jesus e amada por Deus. Se Deus que enviou seu Filho para nos salvar se deu totalmente a nós, porque não dar também a minha vida por Ele? Com esta confirmação, em Setembro de 2006, fui para Setúbal. Entre 2006 e Fevereiro de 2010 fiz o Noviciado e a 7 de Fevereiro, fiz a 1ª Profissão Religiosa. Dois anos depois, fui enviada à Missão do Brasil.

 

Durante o ano de 2018, realizei o Ressourcemente e a 04 de Novembro de 2018, (re)disse o meu SIM a Deus para o tempo e para a eternidade.

Atualmente, continuo em missão no Brasil e é grande a minha alegria de poder anunciar Jesus  e Sua Mãe, no meio das crianças e jovens. Tem sido um desafio, mas como dizia Maria Rivier: “Ó Feliz missão de levar o nome de Jesus a todos os lugares…”.

Sou feliz por pertencer a Deus  e a esta bela família da Apresentação de Maria e não a trocaria por nada! Com a graça de Deus e a ajuda da comunidade peço à Virgem Maria que me continue a guardar nesta  Santa Vocação onde um dia livremente eu disse “FIAT”!

 

Irmã Eugénia, pm

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